Quando uma marca deve pensar em rebranding?
Veja quatro indicadores para saber se é a hora de revisitar a sua marca
Fazer um rebranding exige estratégia e estudos. É um movimento ousado e que deve ser bem pensado. Uma empresa precisa considerar um reposicionamento de marca quando ocorrem mudanças significativas em seus ideais, na sua identidade ou no mercado.
O rebranding serve para renovar a identidade visual, valores e posicionamento de uma marca. Isso resulta em uma conexão mais profunda com o público-alvo, maior relevância no mercado e, potencialmente, em um aumento nas vendas e no engajamento a longo prazo.
Abaixo estão quatro pontos cruciais que indicam que é a hora de renovar a sua marca.
- Desatualização: Quando a identidade da marca não reflete mais a sua essência ou evolução. Isso acontece quando há um desalinhamento entre a percepção da marca pelo mercado e o que ela representa atualmente. Por exemplo, quando uma empresa muda o seu foco, mas sua identidade visual não acompanha essa mudança.
A Pepsi é uma empresa voltada ao público jovem e por isso já passou por vários processos de rebranding ao longo de sua história para se manter atualizada. Seu último reposicionamento de marca aconteceu em março de 2023, para comemorar os seus 125 anos e fazer uma “homenagem à rica herança de Pepsi”.
- Crescimento: À medida que uma empresa expande seu portfólio de produtos e serviços, sua identidade pode se tornar inadequada para representar essa amplitude. Nesse momento, a construção de um novo posicionamento torna-se relevante para comunicar a fase vigente da empresa.
Foi o que aconteceu com o Facebook que, ao comprar o Instagram e o WhatsApp, passou por um processo de rebranding e mudou até de nome. Agora é uma holding, o Meta, que administra todas as empresas do grupo.
- Defesa: Após uma crise de imagem, um rebranding pode reposicionar a marca de acordo com sua verdadeira identidade, em oposição a um posicionamento indesejado moldado por concorrentes ou pela mídia. Um bom exemplo disso são os processos de rebranding que as companhias aéreas costumam passar após um acidente de avião.
- Evolução: Marcas que têm história também precisam demonstrar que estão alinhadas com as tendências do mercado, mesmo que não tenham passado por mudanças internas. A mudança de marca nesses casos comunica essa sintonia e evolução.
NECESSIDADE IDENTIFICADA! POR ONDE COMEÇAR?
Para Ana Clara Torres Biscaia, Relações Públicas especialista em Marketing do #TimeNQM, o que não pode ser deixado de lado na hora de planejar a restruturação de marca é o alinhamento com a agência que vai realizar esse trabalho.
“O rebranding vai além de uma mudança de logotipo ou identidade visual, ele exige uma análise profunda de mercado, definição de propostas de valor e narrativas coerentes. Por isso, é crucial que o profissional responsável por esse processo compreenda a história da empresa, suas motivações e atributos”, explica Ana Clara.
Também é importante que a empresa esteja disposta a investir na atualização dos pontos de contato da marca, ou seja, o site, as redes sociais, os materiais gráficos, a comunicação no ponto de venda, na mídia e onde mais for estratégico e relevante. Caso contrário, corre-se o risco de mudar apenas a identidade visual, sem efetivamente transformar a marca.
Após a implementação do novo conceito da marca, é essencial entender que esse desenvolvimento não tem um fim definitivo. “Gosto de falar que o branding é um processo em evolução constante, respondendo às mudanças do mercado, às necessidades dos clientes e às estratégias da empresa. Cada interação com a marca influencia sua percepção, ressaltando a importância de manter a consistência”, completa a especialista em marketing do #TimeNQM.
Como já dito, é importante contar com a experiência de profissionais da área da comunicação e marketing na hora de fazer um rebranding na sua empresa. E, claro, o #TimeNQM está preparado para te ajudar nisso.
Então, entre em contato e marque um café com a gente.